O mais incrível são os resultados de experimentos e pesquisas que acabam por ser meras comprovações do que ensinamentos e práticas milenares já apontavam.
É o caso da meditação, por exemplo.
Muito tem se pesquisado sobre a prática da meditação ultimamente. E muito se tem descoberto.
Mas nenhuma grande novidade em relação ao que os/as mestres e mestras dessa prática já pregavam.
Descobriu-se através de experimentos que, durante a meditação há uma intensa atividade cerebral, porém, com grande foco e concentração, ao contrário de um relaxamento ou diminuição na atividade, como muitos pensavam.
Quanto mais meditam, mais o cérebro das pessoas pode mudar (neuroplasticidade). Resultados de estudos concluíram que o cérebro dos monges, que praticam intensamente a meditação, possui mair atividade no córtex pré-frontal esquerdo.
O mais interessante é que é justamente nessa parte que registra as emoções positivas.
Ou seja...
Quem medita pode ser mais feliz?
Os monges dizem que sim. E a ciência?