
Porém existem outros tipos de inteligência, como, por exemplo, a caracterizada pela capacidade de relacionar ideias complexas, formar conceitos abstratos, derivar implicações lógicas através de regras gerais, e que, muitas vezes, não é possível mensurar através dos testes convencionais.
Nos testes convencionais, as abordagens da inteligência, duas são tratadas como fundamentais: a inteligência cristalizada (que prioriza o conhecimento) e a inteligência fluida (que prioriza o raciocínio).

A primeira se refere à profundidade das informações adquiridas via escolarização e geralmente é usada na resolução de problemas semelhantes ao que se aprendeu no passado (como nos testes tradicionais de inteligência).


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